A apresentação ficou por conta dos palhaços “Pardal” e “Felizbino Tchelon” - respectivamente, Marcelo Oliveira Barros (docente da área de Gestão de Negócios do Senac) e Luís Fernando Amaral (Agente Administrativo de Secretaria Escolar do Senac), fundadores do grupo Humanoterapeutas – que se inspiraram no doutor Patch Adams - o famoso médico norte-americano, conhecido por sua metodologia inusitada no tratamento de enfermos e interpretado pelo ator Robin Williams, no filme “O Amor é Contagioso”.

Marcelo Barros, na persona de Felizbino Tchelon, falou sobre a importância da conduta, que é o que realmente nos faz humanos – ou desumanos; enfatizando que é necessário nos encontrarmos com nossa criança interior, para agirmos com mais espontaneidade em relação aos acontecimentos cotidianos, sem nos importarmos tanto com a imagem que as outras pessoas farão de nós; ainda, abordou sobre o poder da gentileza, da generosidade e da gratidão, mostrando que não é o dinheiro ou o que adquirimos com ele que nos traz a felicidade, mas sim o fato de estarmos gratos pela vida, pela saúde, pela amizade das pessoas e satisfeitos com o que possuímos no âmbito material.

Na sequencia, o palhaço Pardal, interpretado por Luís Fernando, realizou dinâmicas que levaram os participantes a refletirem sobre a importância da comunicação entre as pessoas, através do olhar, da atenção, do ato de parar para ouvir e interpretar o que o outro tem a dizer, criando desta forma uma conexão forte e real com quem você está atendendo.

O Complexo Hospitalar Santa Casa de Franca, através do Grupo de Trabalho de Humanização agradece a direção do Senac Franca e em especial aos motivadores de Marcelo e Luís Fernando, que proporcionaram aos colaboradores da instituição um novo ponto de vista, que será ampliado para a atuação dos profissionais junto aos pacientes e ao público em geral, atendidos em nossos hospitais.