O PROJETO
Tendo em conta esta realidade e o momento único que se vive atualmente, o projeto Memórias do Grupo Santa Casa de Franca e a Covid-19 tem o propósito de registrar as ações da Instituição no combate à pandemia a partir de um olhar humanizado, narrando o cotidiano de trabalho e ações, pelo viés dos atores envolvidos nesse momento históricodo país.
Desde setembro de 2021 o Projeto Memórias documenta a pandemia em curso para possibilitar o resgate futuro e a compreensão de itinerários significativos sob o ponto de vista dos profissionais e usuários da saúde, que transmitiram suas narrativas por meio de relatos, depoimentos, poesia e imagens, fragmentos de vivências e percepções que fizeram parte da história e poderão colaborar com a construção do registro histórico desse momento vivido.
(Centro Integrado de Humanização)
Alguns depoimentos de profissionais da instituição:
“Cuidar de uma vida vulnerável."
Dentre muitos momentos memoráveis vividos na Ala Covid, escolhi esse por representar todo o desafio que nós enfermeiros enfrentamos todos os dias em nosso ambiente de trabalho, que é o desafio do treinamento, da capacitação e a importância do saber em saúde para poder cuidar de uma vida vulnerável. [...]”
(Adriana Micheletti, enfermeira)
“Meu maior desafio profissional..."
Fui solicitada para a Ala COVID. E aí?
Incerteza, pânico, lágrimas... Medo de me contaminar, de transmitir, de me afastar das pessoas... [...] enfrentei até o preconceito de algumas pessoas quando descobriam que eu trabalhava dentro da Ala COVID. [...] Dias de muito aprendizado, emoção, adrenalina e superação. Tenho verdadeiro sentimento de gratidão pela experiência vivida nesse período, onde cresci mais que em vários anos de faculdade. Experiência essa que jamais será esquecida.”
(Flávia Montanini, fisioterapeuta)
“Apoio humanizado..."
[...] a partir do momento que conversávamos com o paciente, pra mim foi experiencia única. Tinham pacientes que achavam que não queríamos conversar com eles, mas conversamos e mostramos a eles que não tínhamos medo da doença. Então foquei e apliquei isso, apoio humanizado, conversas, diálogo e cuidado com o paciente.”
(Maria Madalena, técnica de enfermagem)
“De repente tudo para."
Além do vírus veio o desemprego, a fome com tudo isso muito sofrimento. Famílias destruídas e convivendo todos os dias com o medo. Vendo essa situação as pessoas no geral foram muito afetadas emocionalmente. Vamos ter esperança e ser forte. Tudo vai passar.”
(Cidinha, Hemodinâmica)
“O Covid me trouxe um grande aprendizado."
Trabalhar em uma UTI, encarar um vírus tão mortal. Senti muito medo. Não consigo esquecer o primeiro óbito. Ficamos aterrorizados. Mas com o decorrer dos dias fomos nos adaptando.”
(Técnica de enfermagem)
"Senti muito medo..."
[...] Entendi que lá, me sinto mais segura, e estou mais protegida do que aqui fora. Estamos paramentados e quando fazemos certo, tudo dá certo. Atualmente se me perguntar quero continuar na ala, não gostaria de voltar para meu setor. Me sinto útil, e faço com muito amor."
(Vanessa, Fonoaudióloga)
"Vivenciar a COVID, a pandemia foi um misto de emoções e sentimentos."
Pessoalmente o desafio de ficar distante dos familiares dos amigos e de viver a incerteza do que ainda estaria por vir. Profissionalmente, o desafio de lidar enquanto equipe, com uma doença desconhecida.
Desafiador ver as dificuldades, e as limitações serem superadas diante da necessidade de ser resiliente, de acolher e ser acolhido...”
(Gabriela Paula, Sup. Equipe Multiprofissional)
“Me marcou bastante."
“[...] E então essas gestantes se viram diante de uma pandemia... E durante a internação, eu sempre dei apoio e disse que ficaria tudo bem que ia dar tudo certo... [...] algum tempo depois ela internou para o parto [...] deu tudo certo com ela e com o bebê. Foi um momento que me marcou muito, de saber que conseguimos oferecer um bom atendimento para a paciente e de conseguir suprir sua necessidade de ânimo e positividade, então essa forma de diálogo com a paciente me chamou muita a atenção.”
(Lázaro Neto, Médico Residente de GO)
“Acredito muito na humanização."
Nesse novo olhar, e observo que faz toda a diferença na recuperação dos pacientes. Entendo que cada paciente é o amor da vida de alguém que está fazendo falta e acima de tudo precisa ser respeitado. É gratificante e emocionante receber o reconhecimento dos pacientes e seus familiares. Hoje me sinto plenamente feliz em fazer parte dessa competente equipe e poder oferecer a minha contribuição na linha de frente ao enfrentamento à COVID. [...] momentos jamais esquecidos!!! Gratidão!!!”
(Flávia Montanini, fisioterapeuta)
“Dor, exaustão, esperança e fé..."
A dor da exaustão parece doer mais do que a doença. [...] Vem uma depressão profunda, nada consola, nasce a esperança diante de alguns comentários técnicos feito pelo profissional competente. [...] O que nos fortalece é a fé, que é regada pelos amigos e familiares. A certeza de que o amor de Deus para conosco é indescritível. [...] Mudamos apenas de endereço hoje, muitos não estão mais aqui conosco. Foram escolhidos para que nós que aqui ficamos a dar testemunhos desta devasta pandemia que tem transformado o mundo.”
(Rosa, recepcionista)
“Que as vacinas resolvam tudo de vez e a gente volte a ser o que era ...”
Eu passei por alguns momentos dentro da ala Covid, então a gente vê que não é fácil, tanto faz pra enfermagem, pra manutenção, estar ali presente, vivenciando tudo que acontece de bom, de ruim. [...] Agora parece estar melhorando, o pessoal tomou vacina, parece que vai caminhando para um lado bom. [...] Eu passei por esses momentos, e para entrar na ala precisa paramentar, e existem profissionais com problemas respiratórios e como tem muitos EPIs para colocar acaba passando mal, mas enfim, tudo isso a gente espera que vai acabar ainda, se Deus quiser.”
(Odair, Manutenção)
“Amor ao próximo..."
“E nesse momento de aflições, angustia e incertezas, nós começamos a olhar e refletir melhor, aprendemos a valorizar mais as pessoas... [...] Na pandemia o contato precisou ser menor, mas nosso amor não pode esfriar pelo outro, devemos perguntar como as pessoas estão, ligar... [...] O amor, a presença e o abraço podem fazer a diferença na vida do próximo, nós temos que verdadeiramente amar uns aos outros sem querer nada em troca, fazer pelo outro sem esperar nada em troca, simplesmente fazer porque todos merecem...”
(Cidinha, Limpeza Hosp. Coração)
“Uma grande escola para todos”
(Médico Pediatra)
Depoimento:
“Quando fui contratada pela a ala em 2020, tive uma equipe espetacular para nos auxiliar, pois a maioria não tínhamos experiência em UTI, hoje somos uma família e uma equipe e podemos falar que estamos de dever cumprido, pois salvamos muitas vidas, juntamente com nossa família Ala do coração.”
(Kenia Aparecida Faleiros de Paula, Enfermeira)
“Evolua também."
“[...] Sinto que teremos novos caminhos, novos afazeres. E quem não se preparar, não estudar as tendências e as mudanças que ocorreram nesse tempo de "CRISE", ficará para trás. [...] É exatamente o que temos que fazer. O mundo evoluiu, o trabalho evoluiu, os profissionais evoluíram, tudo evoluiu. E nós como pessoas físicas, pessoas que foram criadas para ter criatividade, que foram criadas para serem seres pensantes, temos que fazer jus ao que nos foi dado.”
(Luís Gabriel Simões Ferreira, Eventos)
Depoimento:
“... Essa história ficará na minha memória e quero compartilhar que quando temos fé e acreditamos em Deus tudo que parece impossível a nossos olhos, para Deus é possível.”
(Técnica de Enfermagem – Clínica Cirúrgica)
“Esse projeto é dos projetos de maior sensibilidade e criatividade da Fundação."
Memórias nos ajudam sempre a crescer, independentes se boas ou não tão boas, sempre uma lição a ser aprendida e apreendida para fazermos sempre o melhor para o próximo”.
(Enfermeira, H.Cor/Ca/Reab.)
“O melhor disso tudo é que percebemos uns aos outros..."
...fomos mais solidários, amamos mais, sentimos muita falta de abraços e aconchegos. [...] Agora ficou a dor, lembranças dos que se foram [...] Não vejo esse acontecimento como uma tragédia e sim uma aproximação uns com os outros. Acho que aprendemos uma lição de vida, amar uns aos outros e viver um dia de cada vez, fazendo o melhor que puder...”
(Técnica de Enfermagem, Clínica Médica)
“Tudo foi organizado..."
Era março de 2020, apenas escutávamos sobre uma doença sem tratamento, que afetavam os órgãos vitais e que havia afetado populações ao redor do mundo.
Eu, meus colaboradores, meus pares e meus líderes, estávamos nos deparando com situações que jamais havíamos imaginado.
Adaptamos nossa estrutura física, leitos de uti (adulto e infantil), leitos clínicos, fomos treinados, orientados de como proceder, alteramos nossa rotina e a rotina de todos os usuários do complexo hospitalar. [...]
Cada um fazendo a sua parte, contribuindo para amenizar aquela situação devastadora. [...] O que aprendi com tudo isso? Aprendi que não se tem controle de tudo, que não estamos acima de nada, que somos vulneráveis e quando é preciso, somos fortes!!!!
(Liliane Sato, Gerente de Infraestrutura)
“De repente nos vimos assustados..."
...sem entender bem o que se passava. Descobrimos pessoas assustadas, acuadas, deprimidas... primeira febre, dores, calafrios, mas depois muito pior, começaram a partir vidas e mais vidas. Correria total, máscaras, roupas. Mal se se sabia o que fazer direito, foi uma avalanche sobre todos e aos poucos as mãos se soltaram e eles partiram, sem direito a abraços, à despedida, ao carinho...
(Técnica de Enfermagem, Clínica Cirúrgica)
“A pandemia trouxe consigo insegurança, incerteza, impotência, medo..."
Nos mostrou que não temos o controle de nada. Passamos pelo caos, leitos lotados, perdemos amigos e familiares para esse vírus, a tristeza tomou conta do meu coração, amigos do trabalho também foram afetados pelo COVID, mas graças a Deus sobreviveram. Estar trabalhando na linha de frente não nos tornou super heróis, pois somos humanos falhos e limitados, assim como toda a população, mas diante de tudo isso, vi a solidariedade, a empatia, a fé...
(Mara, Enfermeira Centro Obstétrico)
“Tempos difíceis treinam o espírito..."
Com a pandemia vivenciamos famílias se recompondo, se reorganizando diante de uma sociedade em sofrimento com o aumento do desemprego, flexibilização das formas de trabalho. Em tudo isto observamos aqueles que não se deixam vencer, se agarram em pequenas ou grandes esperanças, buscam o fortalecimento da alma e do espírito para suportar o tempo difícil que estamos vivenciando, em prol da vida.”
(Marcia Floro da Silva, Assistente Social)
“O que esperar? O que enfrentar? Medo? Preocupações? Angústias?"
Muitas incógnitas, muitos questionamentos, mas muito amor envolvido pela profissão e pelo paciente que ali está, muito profissionalismo e muita dedicação de toda a equipe. Confesso que quando fiquei sabendo que iria entrar na ala só passou pela minha cabeça e agora? Como lidar com tudo isso? um verdadeiro mix de emoções. Dentro da ala aprendi a dar valor nas pequenas coisas da vida, que um simples bom dia realmente muda o dia. Foram dias difíceis, que todos enfrentamos, mas quando enfrentados com pessoas especiais tudo fica mais fácil...”
(Beatriz, Fonoaudióloga)
“A tragédia que marcou o mundo."
Agora chegou a PANDEMIA e junto o desespero, a ansiedade, o medo de ficar doente e contaminar outras pessoas. Eu tive muito medo de pegar covid e não resistir por eu ser hipertenso e fazer parte do grupo de risco. Para piorar a situação teve as restrições como uso de máscaras, álcool gel, fechamento do comércio, isolamento, tudo isso gerava um certo pânico que me deixou com muito medo. [...] Acho que agora o momento atual abre a possibilidade de refletir e pensar em alternativas para quando tudo voltar ao normal. Ficar mais próximo da família, valorizar as coisas simples da vida e as pessoas que estão do nosso lado seria uma boa opção para um novo recomeço.
(Nilton Donizete Palhares “Alemão”, Manutenção)
"Os desafios da chamada “linha de frente”
“É notório que a pandemia da Covid-19 trouxe consigo inúmeros desafios, que exigiram de todos mudanças e adaptações, mas principalmente de nós, profissionais da saúde, que até o momento, não havíamos presenciado uma doença com tamanha repercussão. É certo que a experiência nos ensina, de certa forma, a lidar com sentimentos como medo, estresse, cansaço e insegurança – intrínsecos ao ser humano – porém sem perder de vista, claro, a humanidade e o altruísmo com os pacientes que carecem de nossos cuidados. [...]
O medo do contágio ou de infectar um parente próximo, o isolamento social dos entes familiares, os desafios da chamada “linha de frente” (falta de leitos, filas de espera, etc.) além da convivência constante com o luto nos exigiram, mais do que nunca, o profissionalismo. O avanço da vacinação em massa e a queda do número de casos e mortes, finalmente, dá esperança de que a situação será controlada em questão de tempo e sairemos, desse infeliz momento, evoluídos.”
(Sonia Monteiro, Enfermeira PMP)
"Tudo passa."
“Graças a Deus e as medidas tomadas diante do caos, saímos vivos, com o coração apertado, mudanças internas, mas muita gratidão pelo pequeno... pelo fato de poder respirar e continuar vivo, pelo alimento que as vezes é pouco, mas é feito com amor, pela chuva gelada caindo dos céus, pelo chão sendo tocado pelos pés, por poder ver o sol nascer e se pôr. Não é fácil ser grato todos os dias, mas com a pandemia aprendemos que devemos apreciar todos os momentos, pois tudo passa... passa o tempo, passa as pessoas e os momentos com elas...”
(Mariana Madaleno, Auxiliar de Humanização)
“Tanto na vida pessoal como profissional."
...no início foi um sentimento de preocupação, incertezas “se todo o processo de higienização e cuidados eram corretos”. Hoje com a vacinação fico mais aliviada, assim sabemos que nossos familiares e amigos estão mais seguros. Agradeço a Deus e peço proteção todos os dias para que todos tenham a oportunidade de viver com seus amigos e familiares com saúde.”
(Silvia, Administração de Pessoal)
Depoimento:
“Em todos estes anos aprendi muito com todos os profissionais da instituição, além da vivência essencial com os pacientes. A vida é um aprendizado diário, muitas vezes, o que está nos livros, artigos, teses, não condiz com a realidade que encontramos no nosso dia a dia, e isto nos leva às adaptações de acordo com as necessidades e dificuldades encontradas, e esses pontos nos fortalecem e estimulam o crescimento.”
(Tânia Marchezin, Fisioterapeuta)
"Medo do que ainda pode estar por vir."
“Quando a pandemia começou, sei que todos estavam assustados, mas enquanto funcionária da saúde enfrentamos situações de preconceito e olhem que eu nem era da linha de frente. Lembro de ter sido barrada de entrar em uma loja sem o uso de máscara, porém ela ainda não era obrigatória e outras pessoas entraram normalmente [...] Chega em casa, tira toda a roupa, tira o sapato, faça o ritual. Mas isso não tira o medo. [...] 2020 foi muito desafiador, algumas atividades foram paradas, a esperança do retorno diário e a tristeza a cada nova onda e cada novo lockdown conviviam conosco o tempo todo. Ver os colegas da linha de frente, com medo, cansados, exaustos, chorando a cada partida, partia o coração. [...] ”
(Angélica Pelizaro, Departamento de Ensino e Pesquisa)
“O que dizer desse momento histórico? Quantas dificuldades, quantos desafios, quanto trabalho..."
Vivenciamos e vivemos um ano onde adaptação e esperança fizeram parte do nosso dia a dia. Adaptações necessárias ao trabalho, a vida, a sobrevivência; às mudanças impostas pelo cenário pandêmico [...] E como essas mudanças refletiram de forma intensa em nosso modo de viver, de fazer e de sentir! Em alguns mais, em outros menos, mas em cada um a seu modo, com suas marcas, exigindo de cada um estratégias singulares em meio ao sofrimento, muitas vezes coletivo.
As ações de enfrentamento à pandemia COVID-19 são permeadas por diversos desafios, e tem como principais atores os profissionais de saúde [...] Os dispositivos de humanização foram utilizados para oferecer acolhimento físico, social e psicológico a usuários e profissionais de saúde, muitas vezes de forma virtual (visitas, boletins informativos, atendimento psicológico e social) [...] Outras mudanças de rotinas, fluxos e processos atravessaram o trabalho dos profissionais, assim como ações de humanização, em busca da qualificação da atenção e dos ambientes de cuidado...”
(Rute Cristina Morais, Supervisora de Humanização)
"São vários sentimentos num espaço muito curto."
No primeiro instante foi muito medo, preocupação, angústia, tristeza, mas hora nenhuma em desistir. Perdas de colegas de trabalho, de pessoas conhecidas, indo trabalhar sem saber se voltaria bem para casa, se poderia contaminar à família, isolamento e distanciamento de pessoas que amamos, muita desigualdade, injustiças, perdas de direitos. Mas com fortalecimento entre os colegas, reflexões pessoais, recuo interno e além disso acredito em missão. Meio a tantos acontecimentos, mudanças e adaptações, hoje consegui acalentar o coração e passei a entender, compreender e esperar o tempo, vivendo um dia de cada vez.
Apesar de ainda estarmos no meio desta pandemia, hoje vivo cada instante, muitas VITÓRIAS, conhecimento e aproveitando as oportunidades.”
(Renata Almeida, Assistente Social Organizacional)
"Os desafios da chamada 'Linha de Frente' "
"Gratidão"
...a cada profissional da saúde do Grupo Santa Casa de Franca, Ames Franca e Campinas, que mesmo diante da insegurança, medo, stress, pressão - pois ninguém sabia o que iria encontrar pela frente - alguns com pouca experiência, mas com muita vontade de entrar nessa batalha, honrando o juramento que um dia fizeram. TODOS deram o seu melhor seja em turnos dobrados ou em turnos mais extensos, o cansaço podia ser visto nos seus olhos, mas não desistiram, o carinho e atenção com cada paciente. Gratidão! É muito pouco para expressar o quanto vocês, profissionais da Saúde, limpeza e alimentação que estiveram na linha de frente, foram super importantes para nossas vidas, em um momento tão sombrio vocês se tornaram luz! Gratidão pelo esforço, dedicação, coragem e amor que vocês demostraram! Vocês são os anjos enviados por Deus! Compadeço-me de seu cansaço, das noites não dormidas e por muitas vezes se privarem de não verem vossas famílias! [...] obrigado por cuidarem de nós! Por arriscarem suas vidas! Vocês são os protagonistas da nossa História!”
(Tony Graciano, Presidente Voluntário do Grupo Santa Casa de Franca)
Registros Fotográficos: